Magistrados do TJSE participam de curso de Formação em Políticas Públicas de Conciliação
Os magistrados do Judiciário sergipano participaram nesta segunda-feira, 11/02, do curso de Formação em Políticas Públicas de Tratamento Adequado de Conflitos de Interesse, ministrado pela Conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Desª Daldice Maria Santana de Almeida. A abertura do evento foi realizada pelo Presidente do TJSE, Des. Osório de Araújo Ramos Filho, acompanhado pela Corregedora Geral da Justiça, Desª Elvira Maria de Almeida Silva, e contou também com a solenidade de posse da Desª Ana Lúcia Freire de Almeida dos Anjos como Diretora da Escola Judicial de Sergipe (Ejuse) para o biênio 2019/2021.
Segundo o Presidente do TJSE, é de extrema importância receber a Conselheira Daldice Almeida, responsável no CNJ pelo Movimento Permanente pela Conciliação, para falar sobre políticas públicas de tratamento adequado de conflitos. “É um curso muito interessante e vai fazer com que os magistrados sergipanos aprimorem os seus conhecimentos na área da conciliação/mediação e melhorem ainda mais a jurisdição”, comentou o Des. Osório de Araújo Ramos Filho.
“O instrumento da conciliação é muito importante e o curso trará uma atualização para os magistrados”, explicou o Juiz Manoel Costa Neto.
A Juíza Coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), Maria Luiza Foz Mendonça, destacou que a Desembargadora Daldice Almeida tem contribuído muito para a disseminação da cultura da conciliação/mediação. “Neste curso a Conselheira irá compartilhar com os magistrados do TJSE o conhecimento na área e aprofundar a importância da conciliação. Seremos atualizados sobre o que há de mais novo sobre os métodos autocompositivos”.
Para a Conselheira Daldice Almeida, o TJSE atingiu o nível de excelência com a premiação do Selo Diamante, mas a ideia é aprimorar os serviços judiciários de conciliação/mediação com incentivo à cultura do acordo. “Para a eficiência desses serviços é necessária e natural uma capacitação adequada, aquela que seja efetiva e dê aos juízes a capacidade de comunicação para facilitar o diálogo entre as partes”, concluiu a Desembargadora.