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Recebida denúncia por feminicídio e ocultação de cadáver de esteticista em rodovia

No final da tarde de segunda-feira (25), o juiz titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Carlos Alberto Garcete de Almeida, recebeu a denúncia ofertada pelo Ministério Público em desfavor do homem acusado de matar a ex-esposa asfixiada e de ocultar seu cadáver em região erma na saída da cidade. Segundo apurado ao longo do inquérito, o técnico em segurança eletrônica de 26 anos manteve relacionamento amoroso, com convivência marital, com a estudante do curso de estética de 21 anos de idade por cerca de 8 anos. Em março de 2020, porém, a jovem decidiu terminar a união, vez que seu companheiro apresentava comportamento extremamente ciumento e possessivo, inclusive monitorando-a em todas as redes sociais. O rapaz não aceitou o término e continuou a procurá-la para reatarem. De acordo com denúncia ofertada pelo órgão ministerial, no início da tarde do dia 14 de abril, aniversário do técnico, este compareceu na clínica de estética em que a ex-companheira trabalhava para buscá-la e seguirem para a residência onde moraram juntos, no bairro Parque do Lageado, na Capital, a fim de comemorarem a data. Lá, eles mantiveram relação sexual e permaneceram deitados conversando. Em dado momento, a jovem teria externado o medo de que o ex-companheiro matasse-a. De súbito, então, o homem aplicou um golpe “mata-leão” na estudante, segurando suas mãos para baixo, deixando-a de bruços na cama e asfixiando-a até a morte com o rosto imerso no travesseiro. Após o ato, o denunciado teria feito postagens pelo celular da vítima e ido até a casa da mãe dela, fingindo que teria combinado com a ex-companheira de encontrarem-se no local. Depois de conversar com a genitora, ele voltou para a antiga moradia do casal, vestiu a jovem, colocou-a no carro e rumou à rodovia. Poucos metros após o entroncamento da Marginal Lagoa com a BR-262, ele deixou o corpo da estudante e retornou à cidade. Em diligências sobre o desaparecimento da moça, a PM encontrou seu corpo apenas no dia 19, portanto cinco dias após o ocorrido. Durante as investigações, cada vez mais indícios apontavam a autoria do crime para o ex-companheiro, de forma que o juiz titular da 1ª Vara do Júri de Campo Grande, Carlos Alberto Garcete de Almeida, decretou a prisão temporária do suspeito por 30 dias. O técnico em segurança eletrônica foi capturado no dia 25 de abril e, prontamente, confessou o crime. Já no dia 21 de maio, o magistrado decidiu pela prisão preventiva do investigado. O juiz ressaltou na decisão que a prisão preventiva do investigado se fazia necessária para a garantia da ordem pública, em razão dele ser reincidente, pois estava submetido à execução da pena por crime de violência doméstica praticado contra a mesma vítima, em fase de suspensão condicional de pena. Somado a esses fatos, a manutenção de sua prisão se fazia necessária para assegurar a aplicação da lei penal, “haja vista que o investigado – de acordo com os elementos informativos coletados até aqui – agiu dissimuladamente, ao plantar falsas evidências, mentir e ludibriar a polícia e a família da vítima, o que demonstra inequívoca vontade de furtar-se à aplicação da lei penal”. Agora, com o recebimento da denúncia pelo magistrado, o homem responderá criminalmente pelos delitos de feminicídio qualificado pelo emprego de asfixia, e pelo cometimento mediante traição,  além do delito de ocultação de cadáver.
26/05/2020 (00:00)
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